A Gestão Executiva da sua Organização consegue Prever e Tratar Problemas Críticos do seu Negócio?
Se você tiver a resposta dessa pergunta e se ela for positiva é sinal que seu modelo de gestão executiva propicia uma governança ativa para todas as partes interessadas da sua organização. E essa avaliação deve ser feita de forma permanente sob o risco de há a qualquer momento sua organização passar por uma crise e até mesmo sucumbir, sem ter os remédios de gestão apontados por um prognóstico dos problemas empresariais sensíveis e/ou críticos previstos pela gestão executiva.
E esse feedback valioso vem exatamente dos clientes e do comportamento do mercado, dos fornecedores, parceiros estratégicos e administradores que são parte interessada no negócio e almejam resultados substantivos da organização.
Mas e se a resposta for negativa a sua gestão executiva certamente não consegue antever, prever e te preparar para enfrentar os desafios que todas as organizações de porte médio a grande enfrentam, e as desculpas são sempre as mesmas, por exemplo:
- Esse negócio de sistema de gestão é modismo, não preciso inovar processos, integrar as informações de custos e produtividade se meus indicadores financeiros estão razoáveis!
- Para que gastar na automação dos processos de negócios se não sei o ganho e o que isso me dará no futuro?
- Para que investir num programa de compliance e integridade que ganhos minha empresa terá com isso?
- Para que gerenciar os dados e informações dos clientes, isso dá muito trabalho?
- Essa ideia de planejamento estratégico e metas é coisa de entusiasta não funciona na minha organização! Temos insight de que está tudo bem os clientes atuais não reclamam!
- Nossa estrutura organizacional foi implantada há três anos e vamos dando nosso jeitinho para resolver os problemas internos que até tem aumentado, mas isso não é importante!
- Ora minha organização tem crescido e a estrutura operacional está no limite e vocês me acham que preciso redesenhar e rever meu modelo de negócio? Isso vai servir para que?
- Eu tenho aqui definido os riscos e controles da organização, mas não sei o que fazer com isso!
- Há três anos fiz um investimento importante na tecnologia da informação e agora você vem com essa história de transformação digital?
Pessoal essas respostas não são história da carochinha! Em muitas organizações essa situação é real e precisa ser enfrentada com um modelo de gestão que dê fato funcione!
O que esse modelo pode me ajudar? Posso dar dois exemplos:
Se minha organização for uma Cooperativa de Crédito que tenho que me submeter a uma regulação efetiva do Banco Central, certamente preciso projetar, implantar e ajustar um modelo de gestão para uma governança ativa para atender à todas as partes interessadas, principalmente os cooperados;
Se eu for uma Entidade Fechada de Previdência Complementar eu tenho que me submeter a PREVIC, Banco Central e outros órgãos governamentais e preciso ter em funcionamento um modelo de gestão com uma governança ativa que suporte a gestão do negócio, em especial para os participantes dos planos de previdência principais interessados na solidez da gestão do negócio.
Quais as caraterísticas de um modelo de gestão ativo?
O primeiro passo é fazer um diagnóstico com um prognóstico claro e preciso dos problemas reais e criticos do negócio que permitirá ter uma visão integrada da organização, para definição das possíveis ações de melhoria ou inovação para tratar tais problemas, a partir dos enfoques Organização – Estratégia – Processos – Tecnologia você poderá alcançar os seguintes objetivos:
Enfoque | O que pode ser feito | Ganhos esperados |
Organização |
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Estratégia |
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Processos |
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Tecnologia |
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¬ ARTIGO ESCRITO POR ELYSSON RIBEIRO.
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